As 4 melhores carrinhas usadas por menos de 20.000€
Versáteis, fáceis de conduzir e agradáveis ao olhar, as carrinhas são uma ótima opção para quem pretende uma utilização diária.
As carrinhas são, muito provavelmente, a forma mais consensual e realista de poderes desfrutar da condução quotidiana, sem estares muito limitado quando é necessário transportar a família ou amigos e todas as suas tralhas.
No catálogo da Renault, o Talisman substituiu o Laguna, contruído na plataforma modular CMF C/D do consórcio francês, também a base do anterior Nissan Qashqai, mas com 2,81 metros entre eixos. Resultado: espaço a bordo para cinco ocupantes sem apertos e bagageira com capacidade excecional (608 litros standard, quase 1700 litros com os bancos posteriores rebatidos, movimento realizado facilmente a partir da mala, recorrendo a alavancas específicas Easy Break).
O acesso à plataforma de carga é baixo, para cargas/descargas sem grande ginástica. No centro do painel de bordo, de série, está o monitor de 8,8 polegadas do sistema R-Link 2. Permite comando tátil de várias funções do automóvel, incluindo dos quatro modos de condução: Perso (individual) – Eco, Neutral, Comfort e Sport, com influência no tato da direção, na resposta do motor ao acelerador e na apresentação do quadro de instrumentos.
No plano dinâmico, as versões mais equipadas contam com o sistema 4Control, que associa o eixo traseiro direcional à suspensão com amortecimento variável – a Renault chama-lhe pilotado. O Diesel mais recente é o Blue dCi com 1,7 litros de 150 cv, com o pacote tecnológico para descontaminação de gases de escape que inclui AdBlue, em substituição do Energy dCi com 1,6 litros.
Quanto custa um Renault Talisman Sport Tourer usado?
Em 2017, a Opel lançou uma geração 100% nova da sua bem-sucedida carrinha Insignia, para assumir definitivamente o estatuto de alternativa aos construtores alemães com estatuto premium. Sendo 7 cm mais comprida e 4 cm mais baixa do que a Sports Tourer original de 2008, a carrinha no catálogo da marca do relâmpago ganhou um visual mais elegante e um habitáculo mais espaçoso, fruto do aumento da distância entre eixos em 9,2 cm, para um total de 2,829 metros.
Na medição do interior são mais 31 mm em altura e 25 mm em largura medidos de porta a porta, à altura dos ombros. Mas, não foi tudo. Também a bagageira ganhou volume, atingindo um máximo de 1640 litros, mais 100 litros. O rebatimento dos bancos traseiros pode fazer-se de forma tripartida (na proporção 40:20:40), descobrindo uma gigantesca plataforma de carga com uns generosos 2 metros em comprimento, crescendo 9 cm em relação ao Insignia da primeira geração.
No topo da consola central, destaque para o monitor tátil enorme que concentra todas as funções do sistema de info-entretenimento IntelliLink, compatível com Apple CarPlay e Android Auto.
Ao nível das motorizações, as versões de combate eram a gasóleo (o 1.6 CDTI de 110 e 136 cv e o 2.0 CDTI que debita 170 cv), mas se não abdicas de prestações e potência procura pelo 2.0 Turbo com 250 cv e 400 Nm, um motor com sobrealimentação por turbocompressor de dupla entrada (twin scroll), que surgiu combinado com caixa automática de 8 velocidades e tração integral.
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Leve e acessível, poderá ser a trail ideal para te iniciares nas aventuras das viagens mais longas e com terrenos não asfaltados pelo meio. De design cuidado e focada numa utilização mista, chega dotada de um fiável e equilibrado motor de 125 cc, monocilíndrico de injeção eletrónica.
Na verdade, esta Montana apresenta um desenho de dupla finalidade com um par de guarda-lamas, cuja frente é o clássico bico de pato utilizado por outras duas rodas do mesmo género.
Já o vidro, alto, oferece proteção aerodinâmica adequada ao ciclista e cobre o painel de instrumentação digital. Existe também uma porta USB. A direção é assegurada por um guiador largo, ideal para uma boa manobrabilidade.
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Carrinha compacta, espaçosa e confortável, o Auris Touring Sports substituiu o Corolla no segmento C durante algumas gerações.
Na versão mais recente, conta com a moderna motorização híbrida de 136 cv, que se destaca pela eficácia do sistema que vai gerindo a intervenção elétrica e que permite consumos, em condições reais, incrivelmente baixos para carro com motor de 1,8 litros a gasolina. Daí que consiga um custo por quilómetro semelhante ao de muitos automóveis a gasóleo – em especial se tiver bom uso em ambiente citadino, sofrendo apenas quando se puxa por ele em autoestradas.
A suavidade é o ponto alto deste híbrido, em especial quando o sistema decide que role no modo elétrico. Não tem prestações de foguete, mas a caixa permite-lhe boas recuperações. A mesma caixa CVT que, depois, quando o queremos acelerar, faz com que o motor tenha um ruído um pouco irritante em que parece queixar-se de não ter mais relações para passar.
Na mala, a capacidade varia entre os 530 e os 1658 litros com os encostos posteriores rebatidos. Entre as soluções de cariz práticos, destaque ainda para o sistema “one-touch folding” (dobragem com um só toque) de bancos, que permite criar uma área de carga plana num instante. O piso da mala pode ser rebaixado para maximizar a capacidade de carga, ou elevado para formar um piso plano.
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